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Assunto: Op.Duke Village - 30 de Junho de 2012 Dom 01 Jul 2012, 19:10
Boas,
Em primeiro lugar agradecer aos S.F.A.T. pela organização do jogo.
Não conhecia o campo de forma que foi uma estreia. Vê-se que têm brio pelo campo, tendo em conta o estado e todos os trabalhos que lá têm realizado, inclusive, alargando a outras modalidades. Bom trabalho, continuem.
Fui engrandecer a comitiva da BR. Grande Fujidaki que na ausência de líder da facção tomou as “rédas” da questão, definindo a frequência rádio e a disposição das equipas no terreno tendo em contas os objectivos, que eram de encontrar duas “bombas” e transporta-las para o “bunker” realizando a guarda e segurança por 30 mikes.
Um jogo no geral, correu muito bem para nós, fartamo-nos de andar. E no fim não conseguimos chegar a tempo de ir reforçar as forças que defendiam o “bunker”.
Avançamos com os efectivos COA. Tomamos caminhos paralelos mas diferentes, quando procurava as “bombas” batendo a zona junto da casa, avancei um pouco para reconhecer o terreno e tive um primeiro encontro com um elemento IN que nem eu nem ele nos apercebemos que eramos de facções contrárias, tudo na desportiva, não aconteceu nada, continuamos o jogo como se nada tivesse acontecido, quando regressei para junto do Fujidaki, transmiti-lhe o ocorrido e foi tentar eliminar o In, mas sucedeu o oposto, enquanto foi ao “Respawn” eu fui patrulhar os terrenos nas proximidades para que não fossemos novamente surpreendidos com elementos In’s naquela área. Mas não esquecendo o In, fui à procura de localiza-lo e tentar elimina-lo. O que acabei por conseguir, aguardei a reentrada do Fujidaki e lá fomos batendo terreno, passamos as habitações o armazém e chegamos ao arame farpado, atravessamos e continuamos, na espectativa de não ser localizados e sim de localizar as “bombas”.
Existiam rumores via rádio de que uma já tinha siso encontrada, mas sem confirmação visual. Passamos pelos equídeos, lindos, majestosos que se ocupavam de se alimentarem, chegamos ao limite do campo, os canaviais, comunicamos com os COA inquirindo sobre a sua posição, de forma que nos juntasse-mos pois em caso de confronto teríamos mais hipóteses juntos que separados. Visto que estaríamos nas proximidades do “Respawn” deles e para não ficarmos isolados ou entre fogo cruzado. O que só ocorreu mais tarde, juntaram-se ao Fujidaki, pois eu já tinha ido à procura de caminho para tentar arranjar um ponto de observação, pois ouvia as vozes, mas sem contacto visual. Foi o que fiz, mas nessa altura fui informado via rádio que iriam “bater” mais uma vez a zona dos caniçais à procura de uma das “bombas”.
Eu acabei por continuar a fazer o que me tinha proposto, arranjar uma posição indetectável e que tivesse contacto visual com as movimentações In’s, acabei por conseguir, só não sabia que estava demasiado perto da zona quente das movimentações In’s entre a frente de combate e o “Respawn”. Estava eu ainda a instalar-me que identifico um tango na minha direcção, ainda não minha visto mas acabaria por acontecer, a minha ideia era realizar o reconhecimento e informar quem estava no “bunker”, não entrar em confronto, mas não tive opção, e mais um e pelo barulho dos passos acelerados muitos mais viriam, tive de procurar novo local onde estivesse mais protegido, mesmo que não tivesse contacto visual, e foi o que aconteceu. Pois ao eliminar dois tangos, a minha posição iria ser descoberta, mais cedo ou mais tarde e depois já de nada serviria aos que continuam à procura das “bombas”.
E ao mudar-me, acabei por ficar numa posição que me permitiu identificar uma coluna inimiga dos quais um dos elementos lavava às costas não uma, mas as duas “bombas”, o que informei imediactamente via rádio. Mais, informei para onde se dirigiam, para a “casa do Pai Natal”.
Os tangos que eliminei passaram por mim a correr e não me viram, boa, o spot era bom, tão bom que nem o homem do trator me viu, se não fosse eu abanar-lhe com a mão tinha vindo para cima de mim. Nesta fase já tinha o apoio, mesmo ao longe, do Fujidaki e dos COA que se encontravam como eu a aguardo por uma oportunidade para entrar em ação, o que foi solicitado inúmeras vezes, via rádio, pois tínhamos demasiado terreno aberto pela nossa frente, e como ainda não tínhamos sido detectados e queríamos continuar assim, mas sem resultados práticos. Até que resolvi começar a rastejar na direção das oliveiras de forma a não detectado e ter onde me esconder, com uma posição de tiro. A ideia foi boa, coloca-la em pratica foi mais difícil, até porque solicitei apoio aos COA que me informassem das movimentações In’s, e qual não é o meu espanto que depois de percorrer meio caminho a rastejar vejo dois In’s na minha direcção, apesar da postura não ser defensiva questionei, via rádio, o porquê não me informarem, antes que viesse a resposta os mesmos elementos que me viram, informaram que estavam eliminados, e aproveitei a passagem deles e a descentração dos In’s para correr para junto da oliveira que me iria dar proteção. Aí chegado e quando me preparava para iniciar uma ofensiva, sou informado que aquela zona do campo foi considerado OUT of GAME, devido aos trabalhos que se estavam a realizar, algo que foi posterior ao inicio do jogo e que a organização tentou que fosse transmitido via rádio, o que por alguma razão não chegou aos nossos rádios. Como é lógico, e apesar de não termos disso eliminados, saímos de jogo e dirigimo-nos ao “Respawn” para reentra-mos em jogo, pois o “bunker” encontrava-se debaixo de fogo, mas já chegamos tarde, pois a pressão In era muita e os poucos elementos que o defendiam iam sendo eliminados um a um, que quando chegamos e apesar da troca de tiros, existiam baixas dos dois lados, mas o In atacava em força, onde era abatido um, apareciam três ou quatro. Até que acabaram com conseguir colocar as bombas dentro do “bunker”.
Muito bem jogado.
No final, foi a melhor parte, o convívio e bela da bifana e da jola.
Bom trabalho, bom jogo, sem casos.
EXCELENTE manhã de sábado, de convívio, da pratica de AIRSOFT.