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MensagemAssunto: OP. Grand Prix   OP. Grand Prix EmptyQua 10 Jun 2009, 12:45

OPERAÇÃO GRAND PRIX
________________________________________


O Tarikistão era uma antiga república soviética. Tão logo obteve sua independência ficou debaixo de uma terrível ditadura por sete anos, dirigida pelo ex-general soviético Redjepmurad Orazsadov. Após fortes pressões internas e externas foi o ditador foi substituído pelo engenheiro nuclear Aleksandr Zakir. O novo presidente tentou acelerar o ritmo democrático no país mas teve seus planos abortadas dois anos após sua posse quando foi morto em um atentado realizado por radicais islâmicos que o acusavam de vender os país para os americanos.
Quem assumiu o poder foi seu filho mais velho Kaled Zakir, ex-piloto militar, que contou com o apoio de toda Força Aérea, com a ala progressista do Exército e dos chefes das clãs do sul do país, cujo líder máximo era seu sogro, Bashir Parhat, sentar na cadeira presidencial. O Coronel Zakir, diminuiu o ritmo democrático, mas com força continuou o processo de reformas no Tarikistão, visando torná-lo mais moderno. Como seu pai, tinha nos radicais religiosos os seus piores inimigos.
E mais uma vez os radicais infligem um duro golpe a Zakir. Quando viajava pelas províncias do norte, a esposa de Zakir, seu único filho, Amin de 14 anos e o ministro da defesa tiveram o seu comboio emboscado e os três foram feitos prisioneiros. O Grupo Espada Revolucionária assumiu o seqüestro e divulgou pela internet as imagens da captura da família de Zakir e a execução de todos os guarda-costas. O grupo exigia a libertação de 300 prisioneiros políticos, seguida pela renuncia do presidente do país.
O presidente Zakir ficou transtornado. Seu pai tinha sido morto por esses radicais, que agora tinham em suas mãos sua esposa e seu filho. Para completar a crise, o velho Parhat, acusou Zakir de irresponsável, pois permitiu que a filha viajasse pelas terras das tribos do norte, que eram historicamente inimigas das tribos do sul. Se sua filha e seu neto morressem, haveriam uma revolta no sul do país como nunca existiu antes.
Pressionado por todos os lados Zakir recebeu a visita do embaixador americano, que externou a sua solidariedade, mas disse que os EUA nada podiam fazer de concreto para ajudar por vias militares, visto que um envolvimento direto dos EUA só agravaria a situação. Mas indicou uma Companhia Militar Privada, a Typhoon Defence and Security - TDS. Essa empresa prestava, segundo o embaixador, bons serviços ao governo americano em várias regiões do globo e podia ser de grande valia nesta situação.
A TDS era o resultado de uma fusão de duas poderosas Private Military Companies - PMC. Uma americana e outra britânica. A nova empresa comprou depois pequenas empresas de segurança especializadas por exemplo e transporte aéreo, inteligência e gerenciamento de risco. Sua sede era nos EUA mas tinha escritórios em Londres, Moscou e Buenos Aires.
Imediatamente Zakir entra em contato com a sede TDS em New York, que na verdade já tinha sido acionada para esperar a sua ligação. Depois dos contatos iniciais a empresa enviou uma de suas equipes de controle de risco, mais um advogado para se encontrar com Zakir. A equipe era formada por Steve Webb (ex-coronel do US Army e Delta Force) líder da equipe e especialista em operações especiais, Jacob Shavit (ex-major do Exército de Israel) especialista em inteligência militar e Douglas Halsey (ex-sargento do 22 SAS) especialista em segurança VIP. A equipe chegou as 23:45h (horário local) na capital do Tarikistão, e passou toda a madrugada reunida com Zakir e seu estado-maior, além do advogado da TDS. As 08:15h o Tarikistão assina um caríssimo contrato com a TDS e todos saem para tomar um café da manhã, voltando-se a se reunir as 10:00h, indo até às 17:50h.
Destas longas reuniões as seguintes medidas foram adotadas:
• O comboio presidencial seria modernizado. A Mercedes blindada da década de 1980 e velhos jeeps soviéticas, sem nenhuma blindagem, seriam substituídos por quatro Chevrolet Suburban LT SUV pretos. Esses carros seriam trazidos imediatamente para o Tarikistão em cargueiros Ilyushin IL76, fretados pela TDS. O presidente também passaria a usar mais o seu helicóptero nos deslocamentos;
• Um novo sistema de vídeo e sensores seria instalado no palácio presidencial e na sede do governo. Dependendo do lugar, explosivos, acionados por controle remeto, seriam afixados também;
• A guarda presidencial seria treinada por Halsey para se atualizar e receberia o reforço temporário de 12 seguranças da TDS, todos ex-miitares, em sua maioria britânicos;
• O serviço de informações do Tarikistão também passaria por reformas, sob a direção inicial de Shavit.
Porém as medidas mais emergenciais seriam aquelas relacionadas a solução do seqüestro. Uma das mais experientes equipes da TDS seria acionada. Conhecida como O Circo de Marselha, essa equipe era formados por 9 homens oriundas da Legião Estrangeira, que já operavam juntos antes de serem contratados como uma espécie de subsidiária da TDS. Era comandada pelo Coronel Edgard Thierry. A pequena unidade tinha seis franceses, dois alemães e um italiano.
Shavit já dos EUA tinha iniciado uma larga operação de coleta de inteligência. A TDS operava a três anos em Daskastan, que fazia fronteira com o Tarikistão na região Nordeste, bem perto do raio de atuação das tribos do norte e seus redutos. No Daskastan a TDS protegia instalações de uma companhia de petróleo. Ali a TDS operava também um pequeno aeroporto. Foi de lá que um discreto avião espião, especializado em espionagem de sinais começou a fazer vôos na região montanhosa do norte de Tarikistão, pois segundo algumas fontes de Shavit, as chances dos seqüestrados estarem ali era muito grandes. A TDS também contratou os serviços de uma empresa de fotografia aeroespacial para vasculhar a região.
Quando o primeiro contato direto dos seqüestradores com autoridades do Tarikistão aconteceu, a ligação partiu da capital, mas ligações secundárias, de rebelde para rebeldes, foram realizadas em direção a região norte. O avião espião da TDS captou algumas dessas ligações e conseguiu determinar o local exato onde estavam os reféns.
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MensagemAssunto: Continuação   OP. Grand Prix EmptyQua 10 Jun 2009, 12:47

Operação Gran Prix
Os coronéis Webb e Thierry traçaram os planos para o resgate. A equipe de Thierry só estava com seis homens no local, pois três deles estavam realizando uma missão de segurança VIP para dois alto-executivos de uma multinacional japonesa em viagem de negócios pelo Oriente Médio. Mas para essa missão de resgate não seria necessário mais homens.
O local onde estavam os reféns foi confirmado e era um antigo forte construído pelos soviéticos na década de 1950 para servir de depósito de munição e abrigo para lançadores Scuds. Ele possuía túneis e pequenas galerias. O forte foi desativado em 1987 e em 1993 passou a servir de moradia para alguns aldeões, criadores de animais. Porém em 2005 os rebeldes islâmicos expulsaram os aldeões do local e passaram a usá-lo como base de operações, mas mantiveram a criação de animais e uma pequena horta para camuflar a sua presença.
Traçados os planos Thierry foi de avião para as instalações da TDS no Daskastan onde estava o restante de sua equipe. Naquela mesma noite Kurt Schwanz, um dos comandados de Thierry, foi transportado por um avião CASA para saltar perto do forte rebelde para realizar uma missão reconhecimento.
Na tarde do dia seguinte Schwanz reporta as condições locais. O inimigo adotava uma posição relativamente relaxada. Como o mapa mostrava existiam quatro entradas para o forte: um portão de frente, uma porta traseira, uma entrada secreta pelo sistema de túneis e uma garagem, originalmente usada pelos caminhões que transportavam os Scuds. A garagem estava lacrada, o portão era guardado por dois guardas, armados de AK-47, e aporta de trás, só foi usada uma vez para remoção de lixo. Nesse lugar não existia nenhum guarda do lado de fora, mas Schwanz viu um homem armado dentro.
O pequeno sistema de túneis se ligava ao outro lado da colina que encobria a posição inimiga. Schwanz verificou que a entrada estava camuflada e discretamente guardada por dois homens, disfarçados precariamente de pastores. Segundo a planta o túnel levava para as celas que existiam no subsolo do forte.
Os rebeldes colocaram um canhão anti-aéreo de 20mm devidamente camuflado no topo da colina e dois posições defensivas, uma com um morteiro de 81mm e a outra com uma metralhadora pesada, que cobriam a única estrada que levava para o forte.
Com as informações de Schwanz, Webb deu sinal verde para que Thierry dessem prosseguimento a operação de resgate. Do Daskastan, pouco depois da meia-noite, partiu um avião de transporte CASA com a equipe de resgate. O vôo foi tranqüilo, o CASA entrou no espaço aéreo do Tarikistão sem problemas, pois tinha permissão para isso, e mesmo que não tivesse podia fazê-lo, pois esse país não era dotada de caças, sua Força Aérea se resumia a uns poucos helicópteros de fabricação russa.
Quando estavam sobre o alvo a porta traseira do avião se abriu e cinco figuras sinistras, andando de um forma desajeitada, se lançaram arrojadamente ao espaço, com braços e pernas bem abertos. em pouco tempo os seus pára-quedas se abriram e eles flutuaram calmamente em direção ao inimigo. Lá de cima a terra parecia um lugar muito tranqüilo e sonolento, em profundo contraste com o que aconteceria algumas minutos depois.
Thierry e seus homens desceram atrás de uma pequena colina a uns 200 metros do local onde estava Schwanz. Este viu os seus companheiros chegaram através de seus óculos de visão noturna e continuou montando guarda em seu posto de observação. Pouco minutos depois, a comunicação de Thierry e Schwanz foi estabelecida através de seus rádios individuais. Schwanz informou que não houve nenhuma alteração no quadro e que a vigilância tinha até certo ponto relaxado. Imediatamente Thierry ordenou que seus homens iniciassem os procedimentos de aproximação do forte.
Os homens de Thierry estavam muito bem armados. Todos usavam coletes balísticos e óculos de proteção. Seu uniforme, capuz, e luvas eram de Nomex (anti-chamas) e também tinham joelheiras. Carregavam kits de primeiros-socorros, máscaras contra gás, granadas de fragmentação, de fumaça, e estavam armados com submetralhadora FN Herstal P90 (configuração Bull Pup) e a pistola Five-SeveN, ambas as armas com o calibre 5.7x28mm. Esse calibre, que se mostra extremamente pequeno, sendo pouco maior que a munição 9 mm, em termos de comprimento, mas tendo uma velocidade inicial, na boca do cano da P-90, o qual tem 11 ½ polegadas, de 850 m/seg. Velocidade equivalente ao de um fuzil em 7,62 X 51 mm. Dado a esse aspecto somado, ainda, ao fato do projétil ser totalmente encamisado, temos como resultado um desempenho perfurante muito eficaz.
A P90 possui um sistema de mira reflex. Com essa mira, o operador tem um ponto eletrônico que é projetado na lente da mira, facilitando a visada mesmo em condições de baixa visibilidade. Na verdade há um modo de mira noturno, especificamente, disponível no sistema de visada e que permite o uso da P-90 normalmente nessas condições.
Com sua configuração Bull Pup o mecanismo da arma P90 fica montado dentro da coronha otimizando o espaço interno da arma e limitando o comprimento total da P-90 em meros 50 cm. Ela é uma arma plenamente ambidextrous. O sistema de operação é o blowback com o ferrolho fechado, característica, essa, que diminui os problemas do uso da P-90 em condições de sujeira ou de emersão. O acabamento da P-90 é em plástico de alto impacto, sendo o mecanismo de tiro e cano, as únicas partes metálicas fazendo da P-90 uma arma bastante leve. A P90 tem um carregador com capacidade para 50 balas que é colocado na parte de cima da arma.
FICHA TÉCNICA
Tipo: Submetralhadora.
Sistema de operação: Sistema blowback com o ferrolho fechado.
Capacidade: 50 tiros
Calibre: 5,7 X 28 mm.
Peso: 2,8 Kg (vazio)
Comprimento Total: 50 cm
Comprimento do Cano: 11 polegadas .
Miras: Mira eletrônica reflex. Trilho picatinny com opção de miras eletrônicas e ópticas. Além de miras a laser e lanternas
Velocidade na Boca do Cano: 850 m/seg.
Cadência de tiro: 900 tiros/ min
Quando chegaram a entrada do túnel viram dois sentinelas. Na verdade um vigiava e o outro dormia. Ambos estavam armados com fuzis automáticos AK-47 e tinham um rádio com eles. Ambos foram imediatamente eliminados por Jean Klaus que seguia como batedor. Sua P90 estava dotada de silenciador. Ao se aproximarem da entrada do túnel os homens de Thierry viram que ela só estava encostada. Com muito cuidado Klaus usou um microcâmera e observou o interior do túnel, quando teve certeza de que não tinha ninguém lá dentro, ou a existência de câmeras, deu sinal para o grupo entrar no no túnel que era fracamente iluminado. Schwanz recebeu ordens de permanecer oculto dando cobertura a entrada do túnel com seu fuzil FN Commando II.
O grupo seguiu túnel a dentro e foi se deparar com uma grande porta de aço. Mais uma vez, para alívio de todos a porta estava encostada, mais uma prova de que os rebeldes na verdade não estavam esperando uma missão de resgate. Mais uma vez Klaus usa a sua microcâmera. Lá dentro tinha uma sentinela dormindo numa cadeira colocada na plataforma que dava acesso ao salão por meio de uma escada. A sentinela estava na verdade encostada na única porta de ação, que por sinal estava fechada. Klaus confirmou a presença dos reféns que estavam em uma cela com grades na parte direita do salão. Os reféns também estavam dormindo. No lado esquerdo tinha umas caixas e alguns móveis velhos.
Sorrateiramente o grupo entrou no local e Jean Labatut eliminou a sentinela com um tiro na cabeça. O homem caiu da cadeira, mas felizmente não fez nenhum barulho absurdo. Quando isto aconteceu Thierry já estava junto as celas e pode constatar que havia apenas duas pessoas, um garoto e um adulto. A porta da cela foi aberta, Klaus usou de suas habilidades, e Thierry pode chegar mais perto, porém com sua arma apontada para as pessoas que estavam dentro da cela, até poder confirmar as suas identidades.
Acordados os reféns, Thierry pode constatar que era uma mulher e um adolescente. Meio insones foram informados que aquele grupo estava ali para libertá-los, mas que não deviam fazer nenhum barulho ou movimentos bruscos. Também foram informados que suas mãos deviam está bem à vista e que suas identidades seriam checadas. Enquanto isto estavam sentados no chão, encostados na parede, bastante assustados.
Depois dos procedimentos de identificação terem dado positivo, Thierry sabia que na sua frente estavam Samirha e Amin Zakir. A esposa do presidente disse que o Ministro da Defesa, General Omar, foi morto um dia antes do seqüestro, como forma de vingança por ter comando várias ações do Exército contra posições rebeldes. Sua execução foi filmada.
Samirha e Amin receberam coletes balísticos e Thierry preparou o seu pessoal para sair dali o mais rápido possível. Até agora as coisas estavam correndo segundo os planos e ele queria que fosse assim até o final. Por vias das dúvidas Labatut colocou armadilhas explosivas na porta de aço, sob a cobertura de Lamar, enquanto todos os outros se dirigiam para a saída do túnel.
Lá Thierry emitiu por seu rádio a palavra código "Gilbraltar" e os helicópteros de resgate, dois Bell 412, que já estavam voando a alguns quilômetros dali, iniciaram a sua aproximação. As tripulações dos dois helicópteros eram canadenses com alguns anos de experiência nesta aeronave. Os pilotos e co-pilotos usavam óculos de visão noturna para voarem entre as montanhas. A Zona de Pouso ficava a uns 300 metros do forte por trás de uma colina, de onde se podia ver a pequena vila de Khena.
O grupo se dirigiu rapidamente para o local de pouso de um dos 412, pois os outro daria cobertura ao resgate permanecendo no ar. Este segundo 412 estava armado com metralhadoras. Em terra Labatut e Lamar estavam dando cobertura a fuga. Schwanz também se deslocou para se encontrar com a sua equipe. O deslocamento foi feito todo no escuro com o pessoal de Thierry usando seus óculos de visão noturna. Samirha e seu filho não conseguiam ver quase nada e eram praticamente arrastados por seus libertadores. Ao chagarem ao local da Zona de Pouso, os homens de Thierry montaram um perímetro defensivo e foi dado ao 412 a ordem de pousar.
Isto foi feito tão rápido que quase que o helicóptero não toca o chão. Ao entrar Thierry com um largo sorriso cumprimentou a tripulação em francês e quando todos estavam dentro da aeronave, o mecânico de vôo fechou a porta lateral e o 412 saiu do local. O destino dos dois helicópteros era as instalações da TDS no Daskastan, onde já estavam Zakir e Webb. De dentro do 412 Thierry falou com Webb e disse que Rainha (Samirha) e Golfinho (Amin) estavam bem e sem nenhum ferimento, mas que Corvo (Omar) tinha sido morto, dias antes, pelos rebeldes
Duas horas depois dos reféns terem chegado a salvo as instalações da TDS, forças do 175ª Batalhão de Fronteira, apoiadas por tanques T-64 e helicópteros MI-8 atacaram o forte rebelde. Era o inicio da grande ofensiva do exército de Zakir, agora sob a coordenação de homens de confiança da TDS. Quanto a Thierry tiveram alguns dias de folga, pois uma nova missão os aguardava em Gana.
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